Bem vindos

Que Deus em Cristo abençoe sua vida e família!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dia de lazer















Nessa segunda feira dia 30/11/2010,aconteceu um dia de lazer com os pastores do COMEA.Foi um dia de muita alegria e comunhão.O encontro aconteceu no Pomar Sião.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DOAÇÃO DE SANGUE

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram  o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.


Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

João 15.13

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Lideres e Servos


Gostaria de compartilhar algumas diferenças entre as atitudes daqueles líderes que são servos genuínos daqueles que apenas fazem o serviço. Tanto servos quanto empregados podem fazer o trabalho, mas só os primeiros edificam realmente. Qual é a sua mentalidade? Você tem mentalidade de servo ou mentalidade de empregado? Vamos ver a diferença entre as duas atitudes.

Servos tomam a cruz, empregados aceitam cargos

Só nos tornamos realmente servos quando tomamos a cruz. Ela não é um tipo de fardo, mas a vontade de Deus. Tomamos a cruz quando buscamos fazer a Sua vontade, ainda que contrariando a nossa.
Quando fazemos a obra de Deus apenas em função das pessoas, é fácil ficarmos desanimados, e até prostrados, porque nem sempre elas respondem à nossa liderança. Quando temos consciência de que fazemos por obediência a Deus, aí fica claro quem deve estar contente com o nosso trabalho. Na obra de Deus, o importante é o Senhor, pois prestaremos contas a Ele, não a homens. O Senhor Jesus teve muitas ocasiões para se sentir desanimado, e até desesperado, mas nunca se sentiu assim (Is 42.1;4).
Como servo de Deus, não podia receber pagamento de homens. Sei que estou falando de uma atitude de completa renúncia, aparentemente distante de nós, mas esse é o padrão. Para servir precisamos tomar a cruz e, ao fazermos isso, entramos no princípio da multiplicação.

Servos não esperam pagamento, empregados só fazem se receberem

Uma evidência para saber se você é empregado é se espera receber pelo trabalho. Para líderes com mentalidade de empregado, nem sempre o pagamento é em dinheiro, há muitos outros tipos de moeda. Alguns esperam posições, honra e glória; outros esperam mordomias e privilégios. Os mais simples esperam, pelo menos, a gratidão. O servo, porém, faz para Deus e espera dEle a recompensa.
O problema está em todo empregado achar que não recebe o suficiente. Empregados sempre esperam receber mais. Por isso, líderes com mentalidade de empregado estão destinados à amargura e decepção, pois ninguém nunca dará tudo o que eles pensam merecer.
Esta situação é muito comum: servos enviados por Deus esperando receber algo de homens. Você percebe essa situação na vida de muitos líderes? Eles são servos de Deus; o Senhor os enviou para servir à Igreja. Se esperam da Igreja aquilo que receberão de Deus, isso os faz servos infiéis e indignos. Um grande exemplo de um servo desses foi Geazi (2Rs 5).
O verdadeiro líder enxerga-se como servo de Deus, designado por Ele para servir na igreja. Como tal, sabe que deve prestar contas ao seu Senhor e não ter expectativas em homens. O empregado recebe a sua recompensa aqui, mas o servo receberá o seu galardão do Senhor seja aqui ou no Reino.

Empregados escolhem a quem servir, servos servem mesmo aos indesejáveis

Uma vez determinado por Deus que devo servir, cabe a mim obedecê-lO. Os empregados servem a dois tipos de pessoas: àqueles por quem demonstram consideração ou a quem se sente constrangido em ser servido. Os servos, igualmente, servem dois tipos de pessoas: os desagradáveis e aqueles que não os valorizam.
Muitos servos se colocam na posição de julgar aqueles a quem estão servindo. Se, ao me servir, eu digo a você como quero ser servido, e como quero que o serviço seja feito, não me taxe de arrogante e soberbo. Isso é uma completa inversão, pois, nesse caso, o servo torna-se o senhor. Essa é a principal característica de um empregado: ele deseja ser o patrão. Servos não servem apenas aos humildes, servem a qualquer um que o Senhor tenha mandado (Fp 2.5-7). Não compreendemos de fato o que significa ser um servo na Casa de Deus.

Servos se alegram enquanto trabalham, empregados sentem que é um fardo

O verdadeiro servo sabe que é uma imensa graça ser chamado para servir a Deus. O Senhor não precisa de nada e nem de ninguém e, ainda assim, resolveu nos chamar para cooperar com Ele. Somos chamados de ajudantes de Deus. O empregado, porém, sempre acha que é um fardo o seu serviço. Empregados estão sempre pensando em descansar, os servos, por outro lado, descansam para ter energia para trabalhar. O mundo vive em função do lazer, mas nós vivemos em função do chamado de Deus.

Servos fazem o que é necessário, empregados fazem só o que é pedido

O servo faz o que precisa ser feito, o empregado faz só o mandado. Os empregados sempre acham que fazem muito além da conta, mas os servos se dispõem ao sacrifício. Não se pede sacrifício de empregados. Apenas os verdadeiros servos entendem que, para fazer a vontade de Deus, algumas vezes são necessários sacrifícios.

Empregados procuram o melhor lugar para trabalhar, servos aproveitam a oportunidade para servir

A visão do empregado está sempre ao derredor, atento para uma oportunidade melhor de trabalho; servos não agem assim. Isso é comum, a ponto de ser tido como normal dentro da igreja. Há pessoas que só aceitam servir onde gostam mais e com pessoas que julgam ser mais agradáveis. Servos, por outro lado, não colocam condições. Afinal, são servos. Não fazemos a nossa vontade, mas a vontade de Deus. Não somos empregados contratados, somos servos comprados.
Empregados escolhem a quem se submeter, servos apenas perguntam quem é o líder

Servos sabem da existência de uma ordenação de autoridade na Casa de Deus. Se Deus colocou alguém como autoridade, eu me submeto a ele simplesmente porque o Senhor mandou fazê-lo. Deus tem muitos servos e Ele os coloca em diversas funções e autoridades. Empregados não estão edificando a casa, estão edificando sua própria visão dentro da casa. Servos sabem que não cabe a eles determinar a visão, mas apenas cumprir a missão que lhes foi designada.

Servos pensam sobre suas responsabilidades, empregados, no que os outros estão fazendo

O líder com atitude de empregado está sempre comparando e reclamando da mesma coisa sempre: ele é mais “esforçado” e “trabalha” mais. Seu padrão e limite de serviço não são a vontade de Deus, mas as ações dos outros. O empregado teme se passar por tolo e trabalhar sem necessidade. Líderes servos sabem que o Senhor determina o trabalho e, se essa é a parte determinada por Deus a eles, não faz diferença se os outros não cumprem o que lhes foi determinado. Mesmo os vendo parando e retrocedendo, continuarei servindo, pois recebi a incumbência de Deus.

Servos vêem o serviço como privilégio, empregados se sentem explorados

Esta é a atitude básica do empregado: ele vive com uma sensação de exploração. Líderes com essa mentalidade sempre desconfiam de possível abuso da igreja em relação à sua boa vontade. Servos conhecem uma verdade básica: não há limites para aquilo que Deus pode requerer deles. Obviamente, homens podem nos mandar fazer coisas que Deus não ordenou, e até colocar sobre nós fardos não postos por Ele, mas o verdadeiro servo sempre andará a segunda milha. O padrão é alto, mas espera-se de nós um padrão superior, afinal, somos servos de Deus.

Servos pensam como mordomos, empregados pensam como patrões

O alvo do empregado é ser patrão, mas o alvo do servo é ser considerado fiel. O empregado serve a si mesmo. A relação entre o patrão e o empregado é uma relação comercial, de troca, mas a relação entre o servo e seu Senhor é de submissão e senhorio.

O empregado está sempre buscando promoção, por isso sempre critica seus líderes, pensando em tomar o lugar deles. O servo procura o sucesso de seus líderes. O empregado serve para outros gostarem dele, o admirarem ou alcançarem qualquer outro objetivo pessoal. O servo serve simplesmente porque foi designado e sua expectativa é agradar ao seu Senhor.
Eu quero terminar a minha vida e obter o testemunho de que fui um servo de Deus. É isso que eu espero de você também. Eu quero andar ao lado de servos de Deus.